Sawasdee Ka!!

A Tailândia é um sonho para muita gente – e era o nosso também. Planejar essa viagem foi uma das coisas mais emocionantes da vida! Quanto mais eu lia e descobria sobre sua cultura, lugares paradisíacos e outras particularidades, mais encantada eu ficava. E realmente é um país incrível! Abaixo separei algumas dicas que considero essenciais para quem está pensando em viajar por esse país!

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Documentação

Passaporte e Visto

É necessário ter passaporte válido por pelo menos 6 meses da data da viagem. Brasileiros não precisam solicitar nenhum visto para turismo, podendo ficar até 90 dias (se quiser ficar mais tempo é só renovar o carimbo lá mesmo).

Na imigração, após mostrar seus documentos, eles carimbam seu passaporte e esse é o seu “visto” – isso se o propósito da viagem for o turismo. Para estudo e trabalho entre em contato com a embaixada tailandesa no Brasil para maiores informações sobre documentação e procedimentos.

Vacina

É necessário ter vacina contra febre amarela e levar o Certificado Internacional emitido pela Anvisa. Lá você é obrigado a mostrar, antes de passar pela imigração você deve ir ao Health Control (há placas em inglês sinalizando o local no aeroporto), eles verificam o seu certificado e te dão um documento que você apresenta junto com o seu passaporte na imigração.

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Sinalização no aeroporto Suvarnabhumi, Bangkok.

Não sei exatamente o que acontece se você não levar esse certificado, provavelmente você é convidado a sair do país (eles são bem rígidos quanto a regras e leis). Evite transtorno e coloque esse item no topo da lista de prioridades.

Moeda e câmbio

A moeda na Tailândia é o Baht Tailandês (Thai Baht), e você deve levar dólares para trocar lá. Se já tiver euro, também dá para trocar pelo baht, mas caso contrário não vale a pena comprar.

– Aceitam real? Não.
– Dá para pagar as coisas com dólar? Sim, em muitos lugares (inclusive nas ilhas), mas a cotação é bem ruim.

As cotações geralmente são bem parecidas em Bangkok, mas a melhor que achamos (diferença de centavos, mas aqui ninguém dispensa nada) foi no Asiatique (uma mistura de mercado com shopping com parque de diversão, muito legal!). Geralmente vimos preços melhores ou conseguimos negociar um pouco mais no câmbio Super Rich Thailand (em cada esquina tem um, praticamente). Depois dele, o que mais achamos interessante foi o SuperRich (sim, nomes parecidos, empresas diferentes. A primeira a marca é verde, a segunda, laranja).

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Asiatique The Riverfront.

Quando fomos, em nov/16, a cotação estava US$ 1 = 34,86 baht, e agora (jul/17) está em torno de 33,96 baht. Nos sites das duas empresas que comentei acima dá para checar a cotação (don’t worry, a parte que nos interessa está em inglês 😜).

Uma coisa bem bacana da moeda tailandesa é que você não perde muito ao “destrocá-la”. Se sobrou baht e você quer trocar por dólar, a cotação da compra de dólar não vai ser muito diferente da de venda.

⇒ Dica VM 1
Essa serve para qualquer país: jamais leve cédulas velhas, rasgadas ou riscadas. Se receber alguma dessas ou tiver sobrado de uma viagem anterior, procure trocar por cédulas “boas”, pois, a não ser que você esteja nos EUA, qualquer país vai dificultar (ou até não aceitar) receber essa moeda.

⇒ Dica VM 2
Se você precisar trocar moeda assim que chegar ao aeroporto, troque em um dos câmbios próximos à entrada do ARL (Airport Rail Link, o trem que liga o aeroporto ao BTS, metrô de superfície), no primeiro andar, ou no piso B do aeroporto. Não troque nos câmbios que você vê assim que sai da imigração, na área das esteiras de bagagem e no desembarque, a cotação é péssima! No local do ARL as cotações são bem similares a outros lugares em BKK.

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⇒ Dica VM 3
Quando perguntávamos nos câmbios se “esse era o melhor valor”, algumas vezes respondiam perguntando qual era o valor que queríamos trocar e qual a cédula. Como compramos tudo antes de ir, só tínhamos células grandes (US$ 100), e, por algum motivo, isso fazia com que a cotação ficasse ligeiramente melhor (centavos também, mas, como disse, aqui ninguém dispensa). Nossa conclusão foi que eles gostam de notas de valor alto, então procure levá-las.

⇒ Dica VM 4
Se por alguma eventualidade você precisar trocar real por baht, na Khao San Road tem casa de câmbio que aceita nossa moeda. Mas vá ciente que a cotação é very very bad.

Comidas e bebidas

Você provavelmente já sabe da fama da comida tailandesa: apimentada. Mas, além disso, é importante saber que eles têm um gosto muito peculiar: adoram uma mistura de doce, salgado e azedo (ácido). Com pimenta. Oh, yeah.

Mas como fica isso?

Na minha opinião de baby-taste, muito ruim. 😅 Na do amado, que tem o paladar mais evoluído, a gastronomia tailandesa é inusitada, surpreendente e muito saborosa.

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Alguns ingredientes são coringas na culinária típica de lá – leite de coco (principalmente na região Norte), alho, curry (em vários níveis de “picância”), açúcar de palma (extraído da seiva da palmeira), especiarias e galanga (um parente do gengibre). Achei bem comum também preparos com molho de manga e tamarindo, ovo, amendoim e tofu.

O Pad Thai é o prato típico mais famoso, praticamente uma fast food tailandesa – rápido, barato e gostoso. Você vai encontrá-lo em absolutamente todos os lugares, desde restaurantes chiques a [milhares de] barraquinhas no meio da rua, sempre preparado na hora. Trata-se de noodles (macarrão de arroz) com verduras, ovo, um molho agridoce (geralmente tamarindo) e uma proteína a sua escolha, que pode ser porco, camarão, frango ou carne (menos comum), tudo isso frito no wok (uma espécie de frigideira funda, tipo caçarola, usada no preparo da maioria das comidas asiáticas).

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Outro prato bem famosinho é o Tom Yum, uma sopa salgada, ácida e picante, feita com camarão e molho de peixe.  É o típico “hot and sour” tailandês, também encontrado facilmente nos restaurantes e considerado “prato principal” até no almoço.

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Não há como negar que a culinária tailandesa é bem exótica e muito diferente daquilo que estamos acostumados, resultado de influências orientais e ocidentais milenares. Mas calma, be cool! 😄 Seja qual for o seu paladar, você não vai passar fome por lá. Existem muitos estabelecimentos de gastronomias diversas, inclusive nas ilhas.

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Peixe com batatas em Koh Phi Phi. Estava divino!!

Se tem medo da pimenta, mesmo em restaurantes de culinária tailandesa é possível pedir para tirar ou diminuir. Até aconselho, se você não for acostumado com comidas picantes.

Se você também não é fã do agridoce, a China é um país tão presente na Tailândia que até alguns pratos típicos de lá são quase considerados tailandeses de tão comuns nos cardápios, como o Fried Rice, arroz frito no wok com ovo e vegetais, como cenoura e cebolinha. Pode ser acompanhado de camarão, carne, frango ou porco. Isso e os vários restaurantes italianos foram o que me salvaram mais comi por lá! 🙈😜

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Fried Rice em Railay Beach.
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Espaguete bolonhesa delii em Koh Phi Phi.

No mais, uma coisa que os tailandeses adoram são frutas frescas, smoothies e chás gelados. No seu caminho sempre vai ter uma dessas opções, e são ótimas para refrescar (o sol lá não brinca em serviço) e enganar a fome!

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Smoothie sensadeli em Koh Phi Phi.

Uma bebida super consumida pelos locais é o Cha Yen ou Thai Iced Tea, um chá gelado e doce feito com chá preto (ou outra variação), leite condensado, açúcar e bastante gelo. É bem refrescante!

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Cha Yen. Foto: Google.

 

E aquela história dos insetos?

Então! Uma das maiores propagandas da comida na Tailândia são as barraquinhas de insetos. Sim, elas existem, mas não é em todo lugar e nem é algo que a maioria dos tailandeses costuma comer no dia a dia. A ideia de que inseto faz parte da dieta de todo tailandês não é verídica. E olha, não é inseto cru! Eles são fritos, e na hora de comer são temperados com um molhinho à base de limão, pimenta do reino e molho de soja.

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Sim, tem thai que come, mas não é algo comum. O maior consumo se dá em cidadezinhas menores na região Norte. Na capital e em outras cidades grandes, os insetos são mais “turísticos” do que “locais”. Em Bangkok há pouquíssimos lugares onde você vai encontrar essas barraquinhas, o mais conhecido (e com várias opções) é a Khao San Road (por sinal, uma rua NADA turística… #sqn).

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Nada turística, nadinha!

Nós não tivemos coragem de comer, mas um amigo que estava conosco nesse dia, o Leandro do instagram @le.arruda, comeu escorpião e larva. O que ele achou? Veja no vídeo abaixo! Hahaha 😄

Aproveito para te convidar a se inscrever em nosso canal do Youtube, clicando aqui, é super rápido, sempre que sair um vídeo novo você vai ser um dos primeiros a saber! 🙂 💜

🔸Algumas curiosidades

– Na Tailândia o ovo frito vem com a gema mole. Quem não gosta tem que pedir para ser beeem frito.

– O arroz é a base da culinária thai, aparecendo em quase todos os preparos, no vapor, cozido ou frito.

– O Pad Thai é um prato tradicional, mas é mais popular entre os turistas, pois os tailandeses preferem arroz à macarrão.

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O Fried Rice às vezes vinha com milho. Sabe Deus por quê. 😣

– Os tailandeses costumam se servir em porções pequenas, pois têm o hábito de consumir até dez porções por dia. No entanto, em restaurantes e barraquinhas as porções costumam ser bem satisfatórias (eu sei que você é bem romântico(a) e já pensa em um pad thai à la Dama e Vagabundo, mas provavelmente não vai dar para dividir para dois).

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– Cerca 2 bilhões de pessoas no mundo consomem insetos no seu dia a dia, principalmente na Ásia, África e América Latina (incluindo o Brasil). Diversas iniciativas têm incentivado a antropoentomofagia (consumo de insetos por humanos), que seria uma alternativa protéica para a escassez de alimentos no mundo. (Fonte: 360 Meridianos)

– Segundo a FAO (Food and Agriculture Organization), que já catalogou cerca de 1900 espécies de insetos comestíveis, o inseto é um “superalimento”, pois é rico em proteínas, vitaminas e outros micronutrientes,

– Em algumas cadeias de supermercados na Tailândia, além de batatas fritas e outros petiscos, é possível encontrar pacotes de insetos comestíveis. #eudigoévalha

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Uuui! Foto: Google.

– Saiu no Uol uma matéria sobre a indústria de insetos comestíveis, liderada pela Tailândia e em ascensão. Eles viram hambúrgueres, biscoitos, são misturados em molhos, transformados em farinha para fazer massa (parece que macarrão de farinha de grilo vai ser a nova sensação do mundo gourmet, hein), entre outros, em uma tentativa de introduzir esses bichinhos no mercado de consumo sem gerar tanta repulsa e aproveitar todo o potencial ambiental e nutritivo do cultivo e consumo desses animais. #partiuvirarvegana ✌🏻

⇒ Dica VM 5
Você vai ler (ou já deve ter lido) em vários sites que uma das melhores coisas na Tailândia é comer nas inúmeras barraquinhas de rua, pois é gostoso e BEM barato. De fato, lá existem milhares, em praticamente todas as ruas, as frutas saltam aos olhos e os preços realmente são tentadores.

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Uma típica rua de Bangkok.

Você encontra barraquinha de tudo: frutas, legumes, sopa, pad thai e outras comidas tailandesas e muito mais. No entanto, infelizmente, um dos maiores índices de incidentes na Tailândia são relacionados a problemas gastrointestinais. Pois é.

Portanto, a minha sugestão é que evite comer em barraquinhas que vendem alimentos naturais ou que preparam na hora, ou pelo menos seja bastante criterioso na hora de escolher. Observe se os próprios locais consomem nela (indicador de qualidade importantíssimo), como se dá a higiene da pessoa que está preparando a comida e o aspecto dos ingredientes (se tiver muita mosca pousando, passe reto!).

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Barraquinha de pad thai na Khao San.

Como meu intestino não me ajuda nem em situações 100% higiênicas, nós preferimos evitar as comidas de rua. Só pensar em perder o dia (ou dias) por conta de dor de barriga me dá um paniquito, mas graças a Deus tudo ocorreu perfeitamente bem por lá!

⇒ Dica VM 6
Nas ilhas há muitos quiosques com espetinhos de camarão, queijo, milho cozido, pizza, entre outras coisas. Segue a mesma regra de observar bem a higiene, mas é uma ótima opção para economizar, se não gostar da comida tailandesa. As fatias de pizza custavam em torno de $ 80 bahts (uns R$ 8 reais). Em Phi Phi tinham inúmeras!

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Pankeca à moda thai. Tinham vários sabores e essa era com nutella! Tirando que era meio oleosa, dava até pra comer sorrindo (nutella é vida, né gente? 💜 ).

⇒ Dica VM 7
Evite escovar os dentes com água da torneira e evite beber qualquer líquido que tenha que botar gelo, a não ser que o local seja realmente muito confiável. Não só os alimentos, mas a água na Tailândia exige certos cuidados, principalmente nas ilhas, por não estar 100% livre de bactérias.

Justamente por conta disso, é bem comum os hotéis disponibilizarem pelo menos 1 garrafa de água potável por dia para cada hóspede. Lógico que aqui não estamos falando que em todos os lugares a água é contaminada e você vai virar o(a) maníaco(a)-da-água-de-garrafa ou deixar de tomar aquele smoothie sensacional que tem lá, mas fique atento. A Júlia do blog Os Voos da Xoana passou maus bocados lá por conta de gelo e contou tudo aqui.

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Hambúrguer em Koh Lipe. A carne tinha muitas especiarias, mas estava boa!

Na próximo post continuarei com as informações e dicas essenciais para quem vai para a Tailândia. Compartilha com a gente se você teve alguma experiência ou tem alguma outra dica em relação a esses tópicos!

Beijos!!

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17 comentários em “VM na Tailândia: informações e dicas ESSENCIAIS para a sua viagem – Parte 1

  1. Sawasdee Ka!! Hahahah que saudades de ouvir isso todos os dias.
    Menina, sobre a comida, eu ODEIO pimenta! Mesmo dizendo NO SPICY PLEASE, vinha com algum toque ardido! Portanto, passei a dizer que eu era alérgica a PEPPER e precisava que viesse 0% hahahaha funcionou viu! E ai eu curti muuuito os pratos! Uma explosão de sabor a cada pedida. Dá-le Pad Thai e arroz frito (na casca de abacaxi nhamiii).
    Já sobre os insetos… no thanks! Eu tiro a foto pra vocês! Hahahaha Maridão e uns amigos toparam (e quase vomitaram) hahahah mas eu? To fora!
    E sobre os sucos…. pois é! Nem posso lembrar do perrengue, viu? Foi feia a coisa. Atenção redobrada com a água/gelo! Beijão

  2. O post tá excelente!!! Eu bem q tenho vontade de provar esses insetinhos e comidas de rua, mas os problemas gastrointestinais n deixam… ainda mais depois q eu li que n é pra escovar os dentes com água da torneira! Sinto muito, mas ou eu viro a doida da garrafa de água mineral, ou passo a viajem no banheiro kkkkkkkk adorei as dicas! Bjsss

  3. Otimas dicas, Livia! Principalmente no final do post, conhço um menino que passou muuuuito mal, chegou a acionar o seguro, mas no hotel deram um pozinho para ele misturar na água e melhorou. Mesmo com todo esse cuidado, quero muito conhecer, não tenho dúvidas de que é um paraíso,

  4. Que saudades da Tailândia. Fui em Fevereiro de 2015 e tenho muita vontade de voltar. As suas dicas são preciosas para os primeiros navegantes a essa terra desconhecida.. kkk.. realmente o consumo de insetos é impressionante e ao mesmo tempo, fascinante!
    Descobrir novas possibilidades de comida e desvendar uma cultura completamente diferente da nossa é que faz a viagem valer a pena. Parabéns pelas dicas! Bjus

  5. Adoro quando o guia vem completo assim!! adorei as dicas e tenho o sonho de conhecer esse lugar, mas os insetos eu com certeza dispensaria tipo Você! Já favoritei esse post

  6. Sawasdee krup! Que saudades de escutar isso. Na verdade lendo seu post deu saudades de tudo na Tailandia, mas principalmente do Fried Rice. Também tive muito cuidado com agua e comidas, morria de medo de perder um dia no paraíso com problemas de estômago. Parabéns por compartilhar tantas dicas importantes

  7. Estava salivando aqui nos pratos e de repente vem insetos…rs
    Sacanagem!!! rs…
    Brincadeiras a parte ótimo post… vou indicar a um amigo que esta indo em novembro.

  8. Tailandia ainda é meu sonho de consumo!!! Incrível a diversidade, a beleza e a riqueza cultural desse lugar!! Amei as dicas e guardarei todas para quando planejar minha viagem pra lá!

  9. Como disse em um post da Tailândia… Comida tailandesa = pimenta + doce. Hahaha! Sabe, eu gostei muito da comida na Tailândia, porém todo dia comendo fiquei bem enjoado.

    Agora, nem me fale em problemas gastrointestinais. Traumas infinitos. Tivemos infecção alimentar, eu e minha esposa, em Railay Beach (decorrente de algo que comemos ou bebemos em Phi Phi). Perdemos um vôo de volta pra Bangkok e por pouco não perdemos o vôo para o Brasil. Foi um negócio feio mesmo. Acho que o negócio é não tomar suco nem refri com gelo.

    Belo post!

  10. Humm pratos muito bonitos, parece ser muito bom, mas particularmente comida apimentada não desce rs.. Um dos meu maiores problemas em viajar, é esse a culinária buá buá.. minha dieta grita kkk e não deixa. E comer faz parte né? adorei as dicas, e muito corajoso esse seu amigo kkkk insetos nãoooo kkk.. Parabéns pelo post bjss

    1. Também sou fraquinha pra pimenta. Mas essas fotos estão num nível de apetitosidade que deu água na boca aqui. Muito boas as dicas,viu? Tá favoritado aqui na minha coleção de futuros destinos. 🙂

  11. Como é gostoso ler um post do começo ao fim, ser leve, direto e bem informativo. Ficou muito bom, ainda mais pra mim, que planejo ir à Tailândia as dicas foram bastante valiosas!! Acho que não vou ter coragem de provar os insetos tbm, ainda mais agora que to tentando ser vegetariana :/ kkkkkkk Beijoss

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