O Palácio de Versalhes é o maior e o mais famoso castelo da França – e um dos maiores do mundo. Com jardins cuidadosamente planejados e vários eventos durante o ano, é um dos passeios imperdíveis para quem vai a Paris!

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Retrato do luxo e da ostentação da nobreza francesa dos séculos XVII e XVIII e símbolo da Monarquia Absolutista, o Château de Versailles também foi palco do enorme ego de Luíz XIV e das extravagâncias da rainha Maria Antonieta. Foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco há mais de 30 anos.

Pintura de Versailles em 1772.
Pintura do Château de Versailles em 1772.

Versailles é uma cidadezinha que fica a 35 minutos de trem de Paris. Em 1682, o monarca Luís XIV instalou o governo francês no Palácio de Versalhes e trouxe com ele uma corte de mais de 6 mil pessoas, virando o castelo o centro do poder do Antigo Regime. Ele queria que o palácio representasse todo o seu poder e mostrasse o melhor da estética clássica francesa, então contratou os melhores profissionais de cada área para construir o palácio e seus arredores.

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Antes de virar um suntuoso castelo, o local era um pavilhão de caça real. Com o crescimento acelerado de Paris, o rei queria um novo local para governar, próximo da cidade, mas suficientemente longe dos tumultos e doenças. Um local onde pudesse exercer o controle absoluto da França e mostrar aos rivais e ao mundo o poder desse país. E, se a intenção do Rei Sol, como era conhecido Luís XIV, era surpreender, podemos dizer que o objetivo foi atingido com sucesso, rs. A construção se tornou referência para todas as cortes europeias.

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Vamos lá contabilizar: são 700 cômodos em uma construção que ocupa mais de 60 mil m². Ao todo, conta com 2153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés e 1250 lareiras. Misericórdia!

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E não para por aí. São mais de 800 hectares de parque, jardins com 20 km de trilhas, 200 mil árvores, 200 mil flores plantadas a cada ano, 50 fontes e 2100 esculturas. Fico imaginando a quantidade de gente necessária para manter toda essa estrutura funcionando a níveis reais. Haja labuta!!

Entrada.
Já dentro dos portões, caminhando em direção à entrada.

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Gosto de dividir o local em 4 partes. Além do prédio principal, o Palácio de Versalhes, você precisa conhecer o Parque de Versalhes com seus bosques e famosos jardins, que são um show à parte, o Grand Trianon e o Domaine de Marie-Antoinette, constituídos pelo Petit Trianon e a casa campestre.

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Uma parte do castelo estava em reforma quando fomos.
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Entrada dos visitantes.

O palácio principal é cheio de salas temáticas, arte, bronze dourado e muito luxo. Apesar de ter 700 cômodos, nem todos são abertos ao público, sendo visitados os Grandes Apartamentos do Rei e da Rainha, a Galeria dos Espelhos, a Capela Real, a Galeria das Batalhas, os Apartamentos das Damas e a Galeria de História do Castelo.

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⇒ Dica 1: Compre o seu ingresso com antecedência,
pois as filas para comprar na hora são enormes.

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Sala dos Espelhos – um dos retratos mais famosos de Versailles, possui 73m de comprimento, 17 janelas e 357 espelhos.  As pinturas no teto são uma homenagem ao rei, referenciam os sucessos militares de Luís XIV em seus 20 primeiros anos de reinado.
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Planejada para surpreender e deslumbrar os visitantes do palácio, sua decoração envolve mármore, muito bronze dourado e estátuas. É incrível!

Para vocês terem ideia do luxo e ostentação, só os Grandes Apartamentos do Rei e da Rainha possuem 7 cômodos cada, decorados de forma diferente (imagino eles ocupando cada um de acordo com o humor do dia, rs). Os do rei eram nomeados por motivos de planetas (Le salon de Vénus, Le salon de Mars, Le salon de Mercure), por divindades romanas (Le salon de Diane, Le salon d’Apollon) e por motivos de situações (Le salon de la Guerre e Le salon de l’Abondance).

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Salon de l’Abondance (Salão da Abundância).

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É incrível como todos os detalhes dos aposentos buscavam ressaltar as virtudes do rei, desde pinturas no teto até peças decorativas. As paredes são de mármore e lá eram expostos quadros e estátuas da coleção do rei, muitos hoje no Museu do Louvre.

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Salon de la Guerre.

Já os cômodos do Grande Apartamento da Rainha foram nomeados com divindades da mitologia. Os móveis que estão lá hoje são os originais de 1789, quando ela foi expulsa do castelo e levada à prisão. Só passeando pelo palácio você vai gastar no mínimo 2h.

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Marie Leczsinska, esposa do rei Luíx XV.

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Fora do palácio você encontra o Parque de Versailles com seus bosques e famosos jardins, fontes, labirintos de sebe, obras de arte, muitas bacias e até um tanque de água com 2 canais em formato de cruz (um com 62m e outro com 80m de largura, ocupando ao todo 23 hectares), o Grand Canal, que servia para abastecer a enorme propriedade e onde eram reproduzidas algumas batalhas e feitos alguns desfiles navais.

Caminho Real. Vindo de longe para mais perto: Grande Canal, Bacia de Apolo, Tapete Verde, Bacia e Solo de Latone. Imagem: Wnh.
Caminho Real. Vindo de longe para mais perto: Grande Canal, Bacia de Apolo, Tapete Verde, Bacia e Solo de Latone. Imagem: Wnh.
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Bacias de Baco e Saturno. Imagem: Bene Vale.

Ao todo são 2000 bacias no Parque de Versalhes, 1700 ainda funcionando. Um palácio desse tamanho com tantos jardins e até sua própria horta necessitava de um grande abastecimento de água, daí essa quantidade enorme de bacias e o escandaloso canal em forma de cruz, um projeto super ambicioso para a época, planejado pelo mesmo responsável pelos jardins, Le Nôtre. No inverno, o canal congelava e servia de pista de gelo!

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Grande Canal. Imagem: Bene Vale.

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◊ Curiosidade: no Parque de Versalhes, além de jardins e bosques, havia a Horta do Rei, onde todo tipo de legumes e frutas eram cultivados. Independente da estação do ano e das relações com outros países, a mesa real estava sempre abastecida com os melhores alimentos, pois não precisava importar nada de nenhum lugar.

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Orangerie (laranjal).
Imagem: Lilli Verdi.
Imagem: Lilli Verdi.

Achamos essa uma das partes mais agradáveis do passeio! Não conseguimos explorar muito, pois não tínhamos tempo, mas com certeza é uma delícia se perder pelos jardins, fazer piquenique pelo parque e até alugar um barquinho para passear no Grande Canal.

Fazendo pose nos jardins! Fomos no fim do inverno, então não tinham flores.
Fazendo pose nos jardins! Fomos no fim do inverno, então estava tudo “menos verde, mais frio”, rs.

Nota: Existem áreas bem restritas e demarcadas para fazer piquenique, nos jardins do castelo não pode, só nessas áreas delimitadas pelo parque. Uma delas é o “Espace Pique Nique Pièce d’eau des Suisses”, localizado perto da Orangerie (laranjal). Não se pode entrar com comida nem mochilas no castelo, para levar sua própria comida tem que entrar pelos portões que dão acesso diretamente aos jardins. Existem vários quiosques e restaurantes pela propriedade que você pode comprar as comidinhas e fazer seu lanche ao ar livre!

Piquenique em Versalhes. Imagem: Google.
Piquenique em Versalhes. Imagem: Google.

A terceira parte a se conhecer em Versailles é o Grand Trianon, um palácio menor, construído em mármore rosa e com influência da arquitetura italiana. Também conhecido como Trianon de Marbre (Trianon de Mármore), seu nome antes da construção do Petit Trianon, possui um bonito jardim ao redor e tem um estilo bem clássico, sendo um dos mais elegantes da França.

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Era o castelo pessoal de Luís XIV (ele dizia que o Palácio de Versalhes era para a corte), seu espaço privado, onde ele recebia pouquíssimas pessoas. Dizem que ali ele se encontrava com mais privacidade com sua amante, Madame de Montespan.

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⇒ Dica 2: Se for na alta estação (abril a setembro), evite ir no fim
de semana e na terça-feira. Se for inevitável, tente visitar
o interior do palácio antes das 10h ou depois das 15h.

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A quarta parte a ser visitada é o Domaine de Marie-Antoinette, ou propriedades de Maria Antonieta, que engloba o Petit Trianon, os jardins da rainha e o Hameau de la Reine – um vilarejo rústico com uma casa campestre. O Petit Trianon é um palacete construído pelo rei Luís XV, para encontrar-se com sua amante, Madame de Pompadour. No entanto, Pompadour morreu antes de ver o local pronto, sendo ele inaugurado com a nova favorita do rei, Madame du Barry.

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No reinado de Luís XVI, ele ofereceu essa propriedade à sua rainha, Maria Antonieta: “Vós que amais as flores, Senhora, tenho um bouquet a oferecer-vos. É o Trianon.” – que show de romantismo, hein?! Me arrepiei!  <3

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O pequeno castelo passou a ser o local onde ela promovia festas, concertos e peças teatrais para suas pessoas favoritas. A construção tem estilo neoclássico e o local possui jardins no estilo francês e inglês (também projetados por Le Nôtre).

Quarto de Maria Antonieta no Petit Trianon.
Quarto de Maria Antonieta no Petit Trianon.

Próximo ao Petit Trianon Maria Antonieta mandou construir um pequeno teatro – Le théâtre de la Reine – (em madeira e papel machê), uma capela, um belvedère (salão de música), uma gruta e um lago artificial.

Teatro da Rainha.
Teatro da Rainha. Imagem: Google.

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Capela. Imagem: Google.

⇒ Dica 3: Assistam ao filme “Maria Antonieta”. Ele conta a
biografia dessa rainha
e as cenas foram todas filmadas
no próprio castelo e propriedade de Versailles!

Le Belvedère.
Le Belvedère. Imagem: Google.

 

O Belvedère, uma gruta e o lago artifical connstruídos por vontade da rainha.
O Belvedère, uma gruta e o lago artifical construídos por vontade da rainha Imagem: Google.

O Hameau de la Reine (aldeia da rainha) era o local onde Maria Antonieta experimentava a vida campestre e bucólica com os filhos. Era seu refúgio da corte, uma espécie de pequena aldeia com casas em estilo rústico e a casa da rainha construída no estilo camponês (tudo a seu gosto), de frente para um pequeno lago, com jardins, horta, alguns animais e um Templo do Amor.

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Casa campestre de Maria Antonieta. Imagem: Google.
Moinho, usado apenas pela rainha,
Moinho, usado apenas pela rainha,

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Templo do Amor. No centro, a estátua de Bouchardon: “l’Amour se taillant un arc dans la massue d’Hercule” (o Amor esculpe um arco no bastão de Hércules).

Como vocês podem perceber, é muita coisa para ver, um dia chega até a ser pouco se você gosta de fazer as coisas com calma, sentir o lugar e parar para tomar um café em um dos vários locais nos jardins e caminhos da propriedade. Quando fomos, infelizmente o Petit Trianon estava fechado para reforma e decidimos fazer apenas o passeio de meio dia, então só visitamos o Palácio de Versailles e os jardins (por isso tantas fotos com a ajuda do Google, queria deixar o post bem completo para vocês!), mas aconselho que separem um dia todo e tentem conhecer tudo.

Casinha rústica no Hameau.
Casinha rústica no Hameau.

⇒ Dica 4: Uma boa estratégia é começar o passeio pelo parque,
depois Trianons e Hameau, e por último o interior do palácio.

A propriedade de Versailles é beeem grande. Para entenderem melhor o espaço, olhem esse mapa com a divisão das partes:

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Clique para ampliar.

Gigante, né?! Mas calma! Existe um trenzinho que leva do Palácio de Versalhes ao Grand Trianon por cerca de 7 euros (glória a Deus!).

Imagem: Google.
Imagem: Google.

Para os que preferem andar menos, dá para alugar bicicletas, segways ou um carrinho elétrico (o carrinho é cerca de 30 euros a hora e precisa ter carteira de motorista). Acredite, é muito cansativo ir a pé. Se já foi cansativo passear só pelo palácio principal, imagine ir para os outros locais!

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Um grupo com segway.

 

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Carrinhos elétricos.

O castelo também promove vários eventos, como bailes, festas, shows e concertos, com ingressos cobrados a parte. Em alguns dias de abril a outubro há um espetáculo com a fonte principal, Grandes Eaux Musicales, e os jardins musicais, Jardins Musicaux, quando alguns bosques são excepcionalmente abertos e você passeia ao som de música clássica. As fontes de águas dançam e acompanham a melodia! Vale a pena dar uma olhada no site oficial e conferir a programação.

Jardin du chateau de Versailles: les grandes eaux

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Show noturno das Grandes Águas.

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Algumas informações para planejar seu passeio:

Como Chegar

Existem excursões que incluem o transporte de Paris para Versailles, mas, se quiser ir por conta própria, há 3 alternativas:

  1. Ir de trem da estação Montparnasse até a estação Chantiers.
  2. Ir de trem da estação Saint Lazare até a estação Rive Droite, depois são uns 15min andando até o castelo.
  3. Ir de RER C, que para em duas estações de Versailles: Chantiers e Rive Gauche. A Rive Gauche é a estação mais próxima do castelo (uns 10min andando) e para descer nela pegue o RER C5 (para em várias estações de Paris: Saint Michel Notre Dame, Musée d’Orsay, Invalides, Pont d’Alma, Champs de Mars Tour Eiffel).

Excursões

São inúmeras as opções e muitas agências vendem (inclusive sites como Decolar e Viator). Existem excursões de meio dia, visitando apenas o palácio principal, de um dia todo, com guia particular, com audioguia, excursão de bicicleta, piqueniques organizados, passeio de carruagem… Fizemos a nossa de meio dia, com a Paris City Vision. Independente da escolha, ir a Versailles é um must-do em sua visita a Paris!

Ingressos

Você pode comprar o ingresso na bilheteria do local (desaconselho, por conta das filas), no site oficial do palácio, nos guichês do Ofício do Turismo de Paris, em agências de turismo ou em sites como o Decolar. O valor varia de acordo com o passeio e com o que está incluso.

Sem considerar os custos com transporte, no site oficial:

– A entrada para o castelo com direito a acesso aos jardins custa 15 euros;
– A entrada para as propriedades de Maria Antonieta + Grand Trianon custa 10 euros;
– O ingresso para visitar tudo em um dia custa 18 euros ou 25 euros nos dias de águas musicais ou jardins musicais (de abril a outubro).
– Ingresso para 2 dias com acesso a tudo custa 25 euros ou 30 euros nos dias de águas musicais ou jardins musicais.
Quem possui o Paris Museum Pass tem acesso gratuito , com exceção dos shows noturnos e concertos.
– Acesso gratuito também aos menores de 18 anos, mas nos dias de espetáculo das águas e jardins musicais todos pagam, exceto menores de 6 anos.

Esses valores incluem audioguia disponível em 11 línguas, incluindo português. Para visitas guiadas, com guias do próprio palácio, há o acréscimo de 7 euros no valor da entrada.

Nos primeiros domingos dos meses de novembro a março a entrada é gratuita para os Grandes Apartamentos, Galeria dos Espelhos, exposições temporárias, Sala do Sacre, Galeria das Batalhas, Grand Trianon e Domaine da Marie-Antoinette.

*Valores de 2016.

Horários

Castelo

Alta estação (de abril a outubro)
Todos os dias, exceto segunda, 9h às 18h30
Última entrada: 18h

Baixa estação (de novembro a março)
Todos os dias, exceto segunda, 9h às 17h30
Última entrada: 17h

Grand Trianon e Domaine de Marie-Antoinette

Alta estação
Todos os dias, exceto segunda, 12h às 18h30
Última entrada: 18h

Baixa estação
Todos os dias, exceto segunda, 12h às 17h30
Última entrada: 17h

Jardins

Alta estação
Todos os dias, 8h às 20h30
*Nos sábados de espetáculos das águas noturnas fecha às 17h30

Baixa estação
Todos os dias, 8h às 18h

Parque

Alta estação
Todos os dias, 7h às 20h30
Última entrada: 19h para veículos e 20h para pedestres

Baixa estação
Todos os dias, 8h às 18h

Alimentação

Passar um dia inteiro em Versailles é bem prazeroso, tanto a nível cultural como gastronômico. Dentro do palácio principal, no térreo, você pode almoçar ou lanchar no Grand Café d’Orleans. Já no primeiro andar, você encontra o salão de chá Angelina, um dos cafés mais famosos de Paris. O mil folhas de baunilha de lá é simplesmente perfeito!

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Fora do palácio, no parque, você encontra a Brasserie de la Girandole (jardins), o La Flottille e o La Petite Venise (ambos próximos ao Grande Canal). Além desses locais, existem alguns quiosques e carrinhos que vendem lanches como batatas cozidas com molhos, sanduíches e bebidas por toda a propriedade. No Grand Trianon há um espaço com alguns quitutes da Angelina e sorvetes.

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Quiosque em frente ao Grand Trianon.

É bom saber

– Para as mulheres: evitem sapato de salto agulha, pois será bem desagradável andar pelos jardins e alguns cômodos do castelo;
– Carrinhos de bebê são proibidos dentro do castelo;
– A propriedade é enorme e cheia de escadas, então pessoas com dificuldade de locomoção devem estar cientes, pode ser bastante cansativo;
– Fotos são permitidas, mas sem flash;
– Possui estacionamento pago.

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Espero que tenham gostado do post, quem tiver dicas, dúvidas ou sugestões é só deixar nos comentários!

Bisous!

Château de Versailles
http://www.chateauversailles.fr/

*Um agradecimento especial aos sites Conexão Paris, Paris City Vision, Bene Vale, Dicas de Francês e Viaje Aqui, que me ajudaram a atualizar valores e informações para escrever um post mais completo.

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11 comentários em “Palácio de Versailles: um dia no maior castelo da França

  1. Parabéns! O post está excelente. Visitei há tantos anos que foi uma viagem na minha memória (e na história!). Amei! Belíssima fotos!

  2. Esse lugar é incrível! A grandiosidade realmente impressiona! Mas mais bonito que o Palácio são os jardins rsrs… acho lindo demais! O post está ótimo! Parabéns!

  3. Que saudade que deu! Fui a Versalhes num inverno congelante-lérigou, nada de plantinhas no jardim e as estátuas todas cobertas também. Mesmo assim, foi demais. Na primavera deve ser surreal!

  4. Nossa! Amamos o post! SUPER completo! E com certeza quando formos conhecer reservaremos um dia todo.
    O que sempre nos intrigou no palácio, além de sua beleza e imponência, foi o fato dele ser meio sujinho no passado.
    Não existiam banheiros para os convidados das festas noturnas e nem para a plebe diurna. Os números 1 e 2 eram liberados nos corredores…hahahahaha. Imagine?
    Curiosidade nojentinha, né?

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